Bem-vindos... Bienvenidos... Welcome...

As Mentes Coloridas dão-vos as boas vindas. Entrem, fiquem à vontade!

sábado, 30 de agosto de 2008

Tarde de Sexta-Feira

É bom quando ao fim de mês e meio se reencontram pessoas =)

Do campo grande rumo à Baixa para fazer o Euromilhões (que só não deu o último prémio pq, na indecisão entre 2 estrelas, escolhemos a errada =X) e lanchar!

Esplanada da R. Augusta a comer uma bela waffle cheia de chocolate (mnham!!) e a pôr a conversa em dia!

Agradável? Sem dúvida!

S.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Cleópatra

E pronto, a pequenina está baptizada! =)

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A Primeira Ida ao Veterinário


Pois é, hoje foi dia de levar sua alteza ao veterinário! E não é que tenho uma grande surpresa quando lá chego?! =P
O meu Fernando Pessoa afinal é uma Fernanda Pessoa!
Claro que vai ter que ser re-baptizada, mas quando chegarmos a um veredicto sobre o nome, eu venho cá dizer! =)
Para além da grande revelação do dia, a pequena portou-se lindamente, tem saúde para dar e vender e já está vacinada e desparasitada! Uma princesa!

S.

sábado, 23 de agosto de 2008

Férias - take 3: Malcata

Será que é desta que já fico por Lisboa? =P
Mais uma semanita de férias fora! Desta vez fomos (a família… ou parte dela! lol) para uma aldeiazinha perto do Sabugal – Malcata!
É a paz! O sossego! A calma! A tranquilidade!

Com aniversários, festas de terras vizinhas e muitos convites de primos, lá se foram passando os dias… a comer! Meu deus! Venho alimentada para um mês! Não, dois!
Mas também venho muitos “des-stressada”!
Quem não gosta de ver o sol a pôr-se por detrás de um monte em frente a casa ou de vir de carro a ver a lua reflectida no espelho? Melhor, passear a pé na rua, à meia noite, a ouvir os grilos e a ver as estrelas? Hmm…. =)

E já agora uma curiosidade a que também fomos assistir – à semelhança de todos os anos!

«Capeia arraiana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




A capeia arraiana é uma corrida de touros originária das terras de Ribacôa, aldeias da raia (fronteira com Espanha).
Considerada património etnográfico, a capeia arraiana é conhecida por ser uma tourada com caracteristicas únicas no Mundo.


Ir buscar os touros
A festa começa de manhã quando os habitantes,se apresentam no lameiro de onde serão escoltados os touros até à praça. Começa um verdadeiro êxodo de motos, 4x4, tractores, camionetas, cavalos, bicicletas, ou qualquer outro meio de locomoção capaz de avançar nos campos próximos da fronteira espanhola. Objectivo: ir buscar os touros, que são alugados para o evento. Os cavaleiros experientes demonstram as suas habilidades, coragem e discernimento na arte da cavalaria e na escolta dos touros até à praça da aldeia (encerro). O tempo da escolta, varia com a habilidade dos cavaleiros e a reacção dos touros.
Este grupo atravessa uma primeira vez a estrada nacional, fechada ao trânsito para a ocasião, embrenhando-se nos campos cobertos de giestas, antes de entrar num caminho ladeado de imponentes muros de pedra, que conduz novamente à estrada, atravessada uma vez mais. Depois deste ponto uma improvisada rua de «cancelas» conduz directamente à porta da praça, pela qual touros e cavaleiros entram.
Empoleirados nas «cancelas» os espectadores esperam, impacientes, para ver passar o tropel, com medo e na expectativa que nenhum touro se escape.


O encerro
A entrada de cavaleiros e touros na praça é acompanhada de gritos dos espectadores. Momentos de incerteza, quando todos em monte entram e as pesadas portas se fecham quando da chegada do último cavaleiro. Um coro de palmas e gritos de encorajamento soa, não só para os cavaleiros mas também para os touros.
De seguida os cavaleiros apressam-se a sair da arena para deixar o vedetismo aos touros, que sacodem as cabeças de uma maneira provocante, em atitude de desafio. As portas dos «curros» abrem-se, alguns habituados munidos de grandes varas encimadas de aguilhões, com a sua voz estridente entram na arena e forçam os touros a entrar no «curral». Isto por vezes demora mais que uma hora. Terminada esta acção, de novo um estridente bater de palmas se faz ouvir.
O «encerro» terminou. A emoção acalma, mas por curtos momentos, pois dentro de momentos tem lugar a «prova», onde será avaliada a valentia dos touros, através da lide de um exemplar.


A prova
Logo que a porta do curro é aberta, o touro entra na arena, em fúria, e corre em todos os sentidos na expectativa de cornar alguma das muitas pessoas que tentam a sua sorte ao passarem-lhe à frente do nariz.
De seguida vem o momento em que o forcão lhe é apresentado. O touro revela a sua casta, poucos minutos são o suficiente para que demonstre toda a sua garra. O forcão é encostado ao muro da arena, mais alguns minutos de folia e o touro é devolvido ao curro. A multidão aplaude efusivamente pois é neste touro que se colhem as impressões para aquilo que a capeia vai ser.


O almoço
Perto das 13 horas os habitantes regressam a casa para o almoço.
A capeia arraiana é uma verdadeira festa. Vendedores ambulantes instalam-se junto à praça. Ao longo da estrada, os fumos e odores das carnes assadas misturam-se com os provenientes das casas da aldeia.



O pedido da praça
Eis os mordomos, com o seus acessórios típicos: uma espécie de lenço bordado cai-lhes pelos ombros, empunham gloriosamente a insígnia respectiva. No seu encalce um aglomerado de pessoas em fileiras, que, acompanhando os mordomos, dá voltas de apresentação à arena.
Em fila indiana dirigem-se a um local da tribuna para fazer o pedido da praça a uma personalidade da aldeia. Um mordomo avança e faz um pedido oficial para que a capeia comece (pedido da praça).
A personalidade, honrada, levanta-se e improvisa um discurso no sentido de que o espectáculo decorra da melhor maneira. Antes de se sentar, autoriza que a capeia comece. A multidão manifesta o seu contentamento, são lançados foguetes e os cavaleiros em cavalgada dão várias voltas à arena em agradecimento. Terminada esta agitação abandonam a arena para a lide do primeiro touro.


A lide
Uma trintena de homens entra na praça e pega no forcão.
Dois homens (habituados e com habilidade) os «rabixadores» (rabejadores) coordenam os movimentos de todo o grupo. São eles que impedem o touro de contornar o forcão e pôr em perigo os que o pegam nos flancos. Os homens de maior agilidade pegam à frente (à «galha»), no primeiro plano, fazendo frente ao touro apenas protegidos por umas quantas galhas de arvore dispostas astuciosamente em forquilha. É neste preciso momento que homens e touro rivalizam em coragem e astúcia para saírem vencedores do duelo.
Quando os pegadores avaliam que o touro deu o seu melhor, e num momento de desatenção do touro, retiram o forcão e colocam-no no seu lugar. Alguns homens (os mais corajosos) desafiam o touro, obrigando-o a correr em todos os sentidos, com o objectivo de o cansarem e confundirem para o conseguirem agarrar.
Das bancadas só se ouvem-se as palavras de encorajamento: «Agarrá-lo, agarrá-lo!»
Algumas vezes um homem atira-se à cabeça do touro. Em poucos segundos saiem homens de todo o lado em ajuda ao aventureiro, imobilizando de imediato o touro pela força humana. Depois de alguns segundos nesta postura, o touro é libertado e os homens apressam-se a fugir para as barreiras, afim de evitar ser vítimas de uma cornada. Fica apenas um homem que agarra firmemente o rabo do touro para que os outros se possam pôr a salvo, esperando o momento certo para que ele possa fazer o mesmo. Terminada esta tarefa o touro é conduzido aos currais.
O touro não é picado nem batido e no final sai da praça sem nenhuma ferida ou sangue visível.
Cinco outros touros são corridos da mesma maneira. No meio do espectáculo é introduzida uma vaquinha para que os mais pequenos possam mostrar também as suas habilidades na lide, existindo um forcão à sua medida. O efeito nos espectadores é o mesmo que para os adultos. As mães gritam para os encorajar, mas estão cheias de medo com o que possa acontecer aos seus filhos.
Quando o sexto animal entra no curral, já a tarde está no seu fim.»




Nós fomos à da aldeia dos Fóios (http://www.foios.juntafreguesia.com/), onde o pedido da praça se dirige ao Povo, contrariamente ao que é costume.
Um dia diferente!

S.

domingo, 17 de agosto de 2008

Férias - take 2: Algarve




De volta por um dia, com uma corzinha bem mais agradável! =) Heheh

Pois é, na úiltima semanita andei pelo Algarve (ou deverei dizer Allgarve? =X blah!) a aproveitar o sol, a praia, a noite e a companhia de alguns amigos!

No dia 8 de manhã lá fomos rumo a Albufeira com um carro tão cheio de tralha, que mais parecia que ia desfalecer pelo caminho do que outra coisa qualquer! lol

Chegar, descarregar o carro, arrumar as coisas em casa e… praia!
Um calorzinho tão bom…! =)
Depois, voltar para casa, banho, jantar e paródia! E todos os dias se regeram por estas regras dificílimas de cumprir =P
Na primeira noite a festa fez-se em casa, com muito karaoke, mas nos outros a cantoria era antes de jantar, q a noite era para dançar até cair! (isto é… até de manhã =P)
Aproveitámos para conhecer a Kadok (num dia de festa de espuma – great! =D) e o Sasha (lindo! Na praia com puffs e sofás na areia, um ambiente todo zen… =P só foi pena termos apanhado uma festa techno, mas pronto!) e a noite de Albufeira e Vilamoura (sim, a ida a Vilamoura incluiu uma passagem no casino…heheh e umas tostas mistas fantásticas às 3.30h da manhã! Pena o sumo de laranja que nos fez mal… e que me pôs k.o. por 2 dias…).

Da vida diurna (que foi curta, já que os dias começavam por volta das 14h na melhor das hipóteses =P), só se pode dizer que foi passada à beira mar com livros e cartas UNO e q o tempo se manteve de tal modo fantástico que conseguimos fazer a praia saudável – a partir das 16:30h – e ganhar uma corzinha bem jeitosa!

Ao fim de 8 dias muito bem passados (apesar de umas confusõezitas), hora de voltar!
Uma viagem no intercidades ao fim da tarde que deu para dormir e para ficar ainda mais constipada com o ar condicionado gelado e cá estou de volta a casa!

Um GRANDE obrigada à Rita e ao seu Pato pela óptima companhia e por tudo o resto!
Quando vamos outra vez? =)

S.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Gato Preto, Gato Branco

« Era uma vez uma comunidade de exuberantes ciganos. Dois avós que julgavam estar mortos, dois jovens apaixonados, uma senhora que queria vender a filha, um rapaz gorducho, um comboio roubado e desaparecido, um burro, um porco, dois gatos e uma fanfarra suspensa na árvore. Misture, sacuda como quiser, de qualquer maneira. Quanto mais loucos formos, tanto melhor será o final... »
(
http://www.inatel.pt/cultura/festacinemalisboa.html)




E depois de umas horas a rir (e a sofrer das costas... pq há cadeiras que simplesmente são incompativeis com hérnias... lol) nada melhor que uma merendinha! =)
Pena não ser sexta-feira ou sábado, q tinhamos podido ficar até mais tarde... para a próxima compensamos!

S.

P.S. - Paulilnha, divulgamos a palavra da noite? LOL =P

Foi genial =)

domingo, 3 de agosto de 2008

Boa...s...

Boa Semana para os que trabalham...
Boas Férias para os que aproveitam o sol =)